SEJAM BEM VINDOS

ESTE ESPAÇO FOI RESERVADO, COM A INTENÇÃO DE TRAZER ATÉ VOCÊ UMA EDIFICAÇÃO TOTAL, COMPLETA E ABSOLUTA, POR MEIO DA PALAVRA DE DEUS, QUE É; ..."FOGO, E MARTELO QUE ESMIÚÇA A PENHA." (Jr. 23.29). SENDO ASSIM, QUE VOCÊ SEJA QUEIMADO POR ESSE FOGO E QUEBRADO POR ESSE MARTELO... ATÉ QUE O EVANGELHO GENUÍNO SE TORNE FATO E REALIDADE EM SUA VIDA!!! QUE O SENHOR NOS DIRECIONE E ILUMINE, DURANTE ESTA "PEREGRINAÇÃO VIRTUAL", PARA QUE POSSAMOS ENXERGAR A SUA VERDADE COMO ELA É!!! FIQUEM COM DEUS, E APROVEITEM AO MÁXIMO, POIS O MEU SINCERO DESEJO É QUE TODOS ALCANCEM O PLENO CONHECIMENTO DA VERDADE ESTABELECIDA POR DEUS, PARA A EDIFICAÇÃO E SALVAÇÃO DE TODOS NÓS... UM GRANDE ABRAÇO A TODOS, E QUE O SANGUE DE JESUS CRISTO NOS PURIFIQUE DE TODO PECADO DURANTE ESTA DESAFIADORA JORNADA...



(Que é longa para uns, curta para outros, e passageira para todos).



( BRUNO INÁCIO )






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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Carácter, Sociedade, e Problemas Parte III


A cristandade do século II não concordava sobre a data de celebração da Páscoa da ressurreição. As igrejas da Ásia Menor, entre elas a importante igreja de Éfeso, celebravam-na, juntamente com os judeus, no 14º dia da primeira lua da primavera (o 14º Nisan, segundo o calendário judaico), sem levar em consideração o dia da semana. Já as igrejas de Roma e de Alexandria, juntamente com muitas outras igrejas tanto ocidentais quanto orientais, celebravam-na no domingo subsequente ao 14º Nisan. Com vistas à fixação de uma data comum, em 154 ou 155, o bispo Policarpo de Esmirna, entrou em contato com o papa Aniceto, mas nenhuma unificação foi conseguida e o assunto permaneceu em aberto.
Foi no concílio de Niceia que se decidiu então resolver a questão estabelecendo que a Páscoa dos cristãos seria sempre celebrada no domingo seguinte ao
plenilúnio após o equinócio da primavera. Apesar de todo esse esforço, as diferenças de calendário entre Ocidente e Oriente fizeram com que esta vontade de festejar a Páscoa em toda a parte no mesmo dia continuasse sendo um belo sonho, e isso até os dias de hoje.
Além desse problema menor, outra questão mais séria incomodava a cristandade católica: como conciliar a divindade de
Jesus Cristo com o dogma de fé num único Deus?
Na época a inteligência dos cristãos ainda estava à procura de uma fórmula satisfatória para a questão, embora já houvesse a consciência da imutabilidade de Deus e da existência divina do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Nesse quadro, um presbítero de nome
Ário passa a defender em Alexandria a ideia de que Jesus é uma "criatura do Pai", não sendo, portanto, eterno. Em suas pregações, Ário por várias vezes insistia em afirmar em tom provocativo que "houve um tempo em que o Filho não existia". Dizia que Cristo teria sido apenas um instrumento de Deus mas sem natureza divina. A esse ensinamento de Ário aderiram outros bispos e presbíteros. Sobretudo, o bispo Eusébio de Cesareia, conhecido escritor da igreja, que se colocou do lado de Ário.
Por outro lado, a doutrina de Ário, ou
arianismo, foi prontamente repudiada pelo restante dos cristãos, que viam nela uma negação do dogma da Encarnação. O repúdio mais radical talvez Ário tenha encontrado no bispo Alexandre de Alexandria e no diácono Atanásio, que defendiam enfaticamente a divindade de Cristo. Um sínodo foi convocado e a doutrina do Ário foi excluída da igreja em 318. Mas o número de seus adeptos já era tão grande que a doutrina não pode ser mais silenciada. A situação se agravava cada vez mais e, desejoso de resolver de vez a questão, o imperador Constantino, que recentemente, no ano de 324 d.C., havia se tornado o imperador também do oriente convoca um concílio ecumênico.
Dado este importante, pois apesar de Constantino agora ser o imperador também do oriente mostra a independência que os Bispos orientais (a maioria no Concílio) tinham do seu recente imperador.
Wikipédia

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